Vale-refeição e vale-alimentação: atenção às novas taxas

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O novo decreto que regulamenta o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) trouxe mudanças importantes para quem aceita vale-refeição e vale-alimentação. O texto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, promete reduzir custos cobrados dos estabelecimentos e aumentar a transparência nas operações de vouchers. Embora pareça uma ótima notícia, o impacto real dependerá de como as empresas se preparam para acompanhar os repasses e as novas regras.

Vale-refeição e vale-alimentação: taxa limitada a 3,6% e repasse em até 15 dias

As mudanças afetam diretamente o fluxo financeiro de restaurantes, mercados e demais estabelecimentos que recebem vale-refeição e vale-alimentação. A partir de agora, as operadoras só poderão cobrar até 3,6% de taxa, bem abaixo dos níveis mais altos que vinham sendo praticados. Além disso, o repasse dos valores pagos pelos consumidores deve ocorrer em até 15 dias corridos, reduzindo o prazo que antes poderia chegar a 30 dias. Vale mencionar que as regras têm prazos de adequação: o decreto prevê um período de 90 dias para que o sistema se ajuste ao novo limite de taxas e às demais exigências.

Essas alterações exigem que os negócios revisem seus processos internos de controle. Afinal, com prazos menores e taxas reduzidas, cada detalhe financeiro precisa de acompanhamento rigoroso. Assim, empresas que já possuem sistemas de conciliação financeira saem na frente, porque garantem que o que foi pago realmente será recebido e no tempo certo.

Mais concorrência e menos custos para o setor

Outra mudança relevante é a interoperabilidade entre bandeiras, que deve entrar em vigor em até 360 dias. A medida garante que qualquer cartão do Programa de Alimentação do Trabalhador possa ser utilizado em qualquer maquininha, promovendo padronização e mais liberdade de uso. Embora o espírito seja de integração, o decreto não prevê que as operadoras se conectem diretamente entre si, mas sim que os cartões funcionem em todas as redes.

Além disso, o decreto prevê a abertura dos arranjos de pagamento em até 180 dias, medida válida para sistemas com mais de 500 mil trabalhadores. Essa abertura deve ampliar a concorrência e reduzir custos para o setor, mas também exigirá que as empresas mantenham gestão rigorosa sobre repasses e taxas aplicadas.

Como as mudanças no vale-refeição e vale-alimentação impactam as empresas

No primeiro momento, o decreto parece beneficiar todo o setor. No entanto, na prática, ele exige maior organização financeira e controle constante dos recebimentos. O novo limite de taxa e o prazo reduzido para repasses tornam a conciliação uma etapa essencial. Afinal, erros pequenos ou atrasos nos repasses podem gerar grandes impactos no caixa das empresas que trabalham com vale-refeição e vale-alimentação diariamente.

Empresas que recebem valores de várias operadoras, por exemplo, precisam confirmar se todas cumpriram o prazo de 15 dias e se aplicaram corretamente a taxa máxima de 3,6%. Sem um processo de verificação automatizado, o risco de divergências aumenta e a recuperação desses valores pode se tornar demorada.

Por que a conciliação financeira é mais importante do que nunca

Com as novas regras, o controle manual já não é suficiente. A conciliação financeira automatizada se torna essencial para garantir que cada transação de vale-refeição e vale-alimentação esteja correta. Ela permite cruzar informações entre bancos, operadoras e sistemas internos, detectando qualquer diferença em tempo real.

Além disso, o uso de uma ferramenta de conciliação reduz falhas humanas, acelera a conferência de dados e oferece visibilidade completa sobre todos os recebimentos. Dessa forma, os gestores conseguem acompanhar não apenas o cumprimento do decreto, mas também otimizar a performance financeira da operação. Assim, o negócio ganha previsibilidade, segurança e economia, três fatores cruciais em tempos de mudança regulatória.

Conciflex: mais controle e transparência nos repasses de vale-refeição e vale-alimentação

Diante desse cenário, a Conciflex surge como a solução ideal para quem precisa simplificar o controle de vale-refeição e vale-alimentação. A plataforma automatiza a conciliação de recebíveis e integra todas as operadoras em um único ambiente. Com ela, é possível:

  • Monitorar repasses de VA e VR.
  • Identificar divergências automaticamente.
  • Gerar relatórios completos e prontos para auditoria.

A Conciflex garante visibilidade total sobre os repasses e assegura que cada centavo chegue ao destino certo, dentro do prazo estabelecido. Assim, é possível focar na operação, sabendo que a parte financeira está sob controle.

Conclusão: o decreto muda, mas o controle precisa continuar

As novas regras para vale-refeição e vale-alimentação representam um avanço importante para o setor, mas também um desafio para quem não acompanha de perto as finanças. A limitação da taxa e a redução do prazo de repasse trazem benefícios, mas apenas para quem confere cada detalhe.

Por isso, preparar-se é essencial. Empresas que adotam soluções automatizadas de conciliação financeira, como a Conciflex, conseguem garantir que o decreto traga resultados reais: menos custo, mais transparência e total controle sobre o fluxo de vouchers.Quer entender como otimizar a conciliação dos seus vouchers? Fale com a Conciflex e veja como transformar as novas regras em vantagem competitiva.

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